domingo, 27 de janeiro de 2008

Por vezes...

Por vezes sentimo-nos recusados

Por vezes sentimo-nos amados

Por vezes somos grandes sábios

Por vezes não sabemos nada

Andamos uma vida aos altos e baixos

Porque é que não existe um meio-termo?

Sentimo-nos lisonjeados e ao mesmo tempo ignorados

A vida é confusa? Não, é tão simples que nos confunde.

Felicidade? Adapta-se a cada pessoa.

Morte? A única certeza que temos.

Vida? Temos que a viver.

Amor? Aparece e constrói-se

Simples não é?

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Tu

Vejo-te e sinto me tentado

Olho me ao espelho e vejo te ao meu lado

Quando falas tatuas me completamente

Acordo a pensar em ti, deito me a querer te ver

Escrevi e li, milhares de vezes o que sentia

Mas nada, nada conseguia descrever como estava

E como ficava quando estava contigo, tentava resistir

Mas não, só me restava era cair.

Cair nos teus braços, no teu corpo, unir me a ti como um só.

Como é que alguma vez pensava que um simples humano

Tinha mais força de atracção que a gravidade

E mais força de repulsão que a núclear.

Isto é a essência da existência do Mundo.

Isto é mais que uma crença, mais que um Deus.